sexta-feira, 28 de março de 2014

Dia Mundial do Teatro!

"Cada personagem faz um ator ser único em seu próprio palco!"
Mikaelly Alencar 



quinta-feira, 27 de março de 2014

Rússia proíbe adoção de crianças por casais gays e cidadãos solteiros!

O governo da Rússia proibiu a adoção de crianças por casais homossexuais e por cidadãos solteiros. A nova lei tem como objetivo “garantir a defesa” das crianças.
A lei proíbe a adoção para “pessoas do mesmo sexo, casadas conforme a legislação dos países que permitem esse tipo de união, assim como aqueles que forem solteiros”.
A medida afeta cidadãos russos e estrangeiros, mesmo aqueles onde em seus países a união gay é legalizada, que tenham interesses em adotar crianças russas. São 14 países que aceitam a união entre pessoas do mesmo sexo, entre eles Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Argentina, Dinamarca, Uruguai, Nova Zelândia e França.
O Brasil, que já reconhece a união estável entre homossexuais, também acaba sendo atingindo pela lei russa. Se algum casal formado por dois homens ou duas mulheres tiver interesse em adotar uma criança russa terá o pedido negado.

Lições para quem já experimenta o sucesso!

Em minhas leituras diárias, escolhi esse texto do blog Geração de Valor e compartilho aqui no meu blog! Vamos Conferir!

Alguns reis da antiguidade designavam uma pessoa cuja única função era lembrá-los algumas vezes por dia de que eles não eram deuses.
O maior desafio para lidar com o poder e o sucesso, seja ele político ou econômico, é manter-se sóbrio, ciente de sua responsabilidade e, principalmente, de que entre o que tem o cetro nas mãos (símbolo do poder) e o mais simples “súdito” do reino, que tem nas mãos uma vassoura, não há diferença alguma.
Não são poucos os registros na história daqueles que caíram nessa armadilha e se entorpeceram pelo poder, pela fama ou pelo dinheiro. Gente que perdeu seu fundamento, deixou de lado sua essência e naufragou iludido pela miragem provocada de si mesmo por causa da notoriedade que deteve por um tempo.
Sem exceção, qualquer ser humano que perde sua essência, um dia, diante da ressaca da realidade, experimenta momentos de depressão em sua velhice, durante o reencontro compulsório com sua humanidade, diante de um leito de morte. Ali, fica muito claro que todos nós somos iguais e sem escapatória.
Por outro lado, aqueles que mantêm viva a essência e não se iludem com sua condição temporária em sua breve existência, não somente vão desfrutar de suas conquistas ao lado das pessoas que amam como terão uma grande chance de passarem ilesos pelo poder e chegar ao final de suas vidas com um senso de missão cumprida.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Vacinação contra HPV, tire suas dúvidas!

O assunto agora é saúde e prevenção. Começou esta semana a vacinação contra o HPV, um vírus que pode levar ao câncer de colo de útero. Só no Brasil, surgem 20 mil casos por ano.
O foco da campanha são meninas que ainda estão entrando na adolescência. O Fantástico reuniu pais e médicos para tirar as principais dúvidas.

“A gente associa muito a dor à doença, e quando ela chega ela não chega doendo, ela chega silenciosa. Você não sente”, afirma Anna Fukumura, professora aposentada.
Há quatro anos, o diagnóstico de câncer de colo do útero - provocado pelo vírus HPV, surpreendeu Anna, que não sentia nada. Ela já não tem mais o tumor, mas continua em acompanhamento, depois de um tratamento longo e doloroso.
“Se eu pudesse não ter passado, talvez eu não tivesse a experiência que eu tenho hoje. Mas, eu não desejo pra ninguém, ninguém mesmo, passar por tudo que eu passei”, diz Anna.
Essas meninas têm chance grande de nunca passar. É a primeira geração de brasileiras que recebe a vacina contra o HPV, um vírus que é transmitido sexualmente e pode provocar lesões que levam a vários tipos de câncer - o mais comum, o de útero. A vacina é feita com quatro tipos de HPV - responsáveis por setenta por cento dos casos de câncer de útero e 90% das verrugas genitais - que podem aparecer em homens e mulheres.
Diferente de outras vacinas, como a da gripe por exemplo, que usa uma versões enfraquecidas do vírus, essa não tem o menor perigo de provocar uma infecção. É porque os vírus tem o DNA removido - sobra só o invólucro, como uma casca, que tem nela uma proteína chamada L1. É a essa proteína que o sistema imunológico reage, reconhecendo o vírus como invasor. Normalmente, o nosso organismo deveria fazer isso a cada vez que é invadido por um vírus. Só que, às vezes, demora a descobrir o ponto fraco do inimigo. E é aí, que o vírus tem tempo para se reproduzir e provocar uma doença. É por isso que a vacina é tão importante. Ela serve como um treinamento para os anticorpos. Assim se um vírus invade o organismo, esse exército de defesa imediatamente reconhece, ataca e destrói a ameaça.
Fonte: Fantástico.

Superdotados: Matéria exibida hoje apresenta o pequeno Nícolas da cidade de Caraúbas/RN

Sabe aquela criança que impressiona todo mundo pelo grau de conhecimento que detém em alguma área? São os famosos superdotados, muito mais numerosos do que imaginamos. De acordo com o Conselho Brasileiro para Superdotação, cerca de oito milhões de brasileiros se enquadram no que chamam de pessoas com “altas habilidades”. Ou seja, 5% da população brasileira é superdotada! O dado é tão grande que, hoje em dia, podemos dizer que em cada sala de aula do Brasil, pelo menos duas crianças são superdotadas.
Mais Você alerta: nem todas essas crianças sabem que tem essa particularidade. Cerca de dois milhões e meio deste total são alunos matriculados nas escolas do país. Mas apenas pouco mais de 11 mil foram identificados. Muitas vezes, uma criança dá sinais claros de que tem uma inteligência além da conta. Na maioria das vezes, os primeiros a perceberem são os pais e os professores, mas somente um especialista pode "classificar" determinada criança como superdotada.
Para entender melhor essa situação, o repórter Felipe Suhre foi conhecer o pequeno
Nícolas de Sousa, de apenas 3 aninhos, que vive no interior do Rio Grande do Norte. A mãe, Cleide, é dona de casa. O pai, Ulisses, professor de geografia. O menino é a sensação da família. Ele já sabe ler e escrever, além de falar inglês! Eles moram em uma casa simples, onde até o animal de estimação tem nome em inglês. Nícolas canta o hino nacional inteirinho, além disso, ele é louco por um computador e também adora ler, inclusive a Bíblia. “Eu não sei se ele entende, mas acho que a dificuldade o estimula a saber o que significam essas palavras”, comentou Ulisses.
É nítido que Nícolas tem habilidades acima da média, quando comparado com crianças da mesma idade. Mas como ele tem apenas três anos, é preciso saber se ele vai continuar assim com o passar dos anos. “O menino só foi avaliado pelo Núcleo de Atividades de Altas Habilidades do estado, porque o pai pediu. E ele recebeu a orientação de continuar estimulando o menino”, comentou Ana Maria Braga.
Fonte: G1.

Escola pública da cidade do Piauí tem alunos motivados e ótimos resultados

No Brasil, temos 40 milhões de alunos. Ou seja, um quinto da população está na escola. Somos a sexta maior economia do mundo, mas na educação, estamos em 88º lugar. Os professores ganham mal e os alunos não gostam das aulas. Por que tem que ser assim?

“A gente tem no Brasil uma tendência de arrumar culpado. E quando você vai no fundo, cadê o culpado? O culpado morreu há 30 anos e você está oprimido por aquele culpado. A gente tem que tomar conta do Brasil”, afirma Viviane Mosé, filósofa.

Algumas escolas já começaram a tomar conta do Brasil. O Fantástico pesquisou e encontrou escolas públicas em áreas pobres que possuem uma educação com qualidade de primeiro mundo, com médias melhores que as de escolas particulares e aprovando a maioria dos alunos no vestibular.

“Nós chegamos a ter instantes dentro dessa escola que tínhamos que expulsar os alunos, no bom sentido. Aqui parecia que era o melhor lugar. O menino estudava de manhã, mas ele queria ficar à tarde, queria ficar à noite, queria passar a madrugada estudando, porque aqui ele se sentia bem”, conta Narjara Benício, diretora regional.

A equipe do Fantástico viajou 12 mil quilômetros pelo Brasil, visitou escolas, conversou com pais, alunos, professores, especialistas na área de educação e com pessoas que vieram de escolas públicas.

Na série Educação.doc , viaje com o Fantástico e descubra o segredo dessas escolas públicas de alta qualidade.

O primeiro destino é Cocal dos Alves, no Piauí, uma pequena cidade, de economia rural, em um dos estados mais pobres do Brasil. Lá, a escola Augustinho Brandão já acumula dezenas de medalhas em Olimpíadas de Matemática e Química, e prêmios nacionais de astronáutica, astronomia e física. No Enem, está acima da média nacional.

“Em 2010, a escola aprovou todos os alunos que fizeram o vestibular. Todos”, destaca Aurilene Vieira, diretora.

“Se o pessoal se conscientizasse que a educação pode transformar, ia acontecer uma grande diferenciação. E foi o que aconteceu nesse colégio. Conscientizar tanto alunos quanto professores”, diz Franciele de Brito, aluna.

“Eu ouvi a vida toda que a educação pública é uma educação de péssima qualidade. Cresci ouvindo isso. E eu faço de tudo para mudar essa realidade. Eu acredito na escola pública. Não é possível que não dê certo em um país tão lindo, tão cheio de diversidades culturais, tão rico, não tem por que a educação não dar certo”, afirma Socorro Vieira, professora.

A mudança em Cocal dos Alves começou em 2003, quando a diretora Narjara e um grupo de professores receberam a missão de abrir a primeira escola de ensino médio da cidade.

“Aqui, nesse início de trabalho, vivenciamos as situações mais adversas que o público possa imaginar, de falta de tudo. Mesmo assim o trabalho aconteceu. Quando aconteceu, os apoios, aquilo que já era para estar sendo fomentado naturalmente, aconteceram”, revela Narjara Benício, diretora regional.

Para abrir a escola era necessário que os professores fizessem uma especialização na universidade. E isso foi feito.

“Na tentativa de ingressar os professores na universidade, tivemos nossos primeiros embates políticos. Aconteceu que no primeiro ano, nos esforçamos bastante para que todas as pessoas que ingressassem por Cocal dos Alves, para estar no ensino superior, fossem de Cocal dos Alves. E para isso, eu tive que fazer uma loucura. Porque aí tem: ‘Ah, queria beneficiar o fulano da cidade vizinha, porque é meu parente ou meu colega’. E eu tive meu primeiro embate. Disse: ‘Olha, eu não permito isso’. Se são os recursos de Cocal dos Alves que estão sendo usados, é para beneficiar o pessoal de Cocal dos Alves. E para isso tive que esconder papel timbrado, para não darem nenhuma declaração para as pessoas que não eram de Cocal dos Alves. Queriam fazer uma ‘farrinha’ com as declarações para aproveitar as vagas. Aí, foi minha primeira briga”, lembra a diretora.

Depois que ela conseguiu enfrentar o sistema e formar um grupo de professores de Cocal dos Alves, eles se reuniram e fizeram um pacto para tentar fazer uma escola de qualidade que conseguisse colocar os alunos nas melhores faculdades da capital do estado, Teresina.

“Nosso maior desafio foi fazer os alunos acreditarem nisso. Alunos filhos de pais analfabetos, da roça, que só tinham o que comer, que só dava para o sustento, a roupinha ruim. Então para fazer esses meninos viajarem nesse sonho, de que era possível sem ter dinheiro, sem ter uma roupa boa, ir lá para Teresina, para a capital, estudar lá. Foi necessário o sonho. Acreditar no sonho. Quando a gente conseguiu fazer esse povo acreditar mesmo que era possível estudar fora, se formar e mudar de vida, pronto. O aluno entra na escola Augustinho Brandão e já começa a sonhar: ‘o que eu vou querer ser?’”, afirmou Aurilene Vieira, diretora.

“Eu não vejo uma missão maior para a escola do que compartilhar esse conhecimento para que a pessoa consiga encontrar o lugar dela no mundo. Então, a escola, sim, é a grande mola propulsora que empurra as pessoas para a direção do sonho delas”, destaca Emicida, músico que estudou em escola pública.

Os alunos criaram um jornal que é distribuído por toda a cidade.

“Nós percebemos a necessidade de trazer a notícia para o povo”, diz uma das estudantes que criam o ‘Jornal Social’.

“Não tem nenhum intelectual que pode sentar, por mais genial que seja, e dizer: ‘eu sei a saída para a educação brasileira’. Porque não tem uma saída. São muitas. É assim que eu faço o diagnóstico, não só da educação, mas da sociedade. Tudo está no chão. Algumas coisas muito interessantes começam a brotar de modo novo, corajoso”, afirma Viviane Mosé.

“A escola tem recebido caravanas e caravanas com estudantes e estudiosos da educação para saber o que acontece aqui. Eu digo: ‘não precisa não’. Basta que cada um faça o seu papel e faça isso com engajamento. Seja professor que você quer ser professor e não porque lhe falta opção na vida. Seja gestor porque você quer conduzir aquela escola proporcionando o melhor para o aluno, e não porque você quer fugir de uma sala de aula. Seja sistema porque você tem ideias para contribuir e quebrar os paradigmas que forem necessários.

Então a partir do momento que cada um de nós enquanto sistema, enquanto professores, enquanto pai de aluno focarmos no principal do processo que é o aluno, isso pensando nele enquanto profissional, ser humano, criança, adolescente, respeitando suas peculiaridades, sua faixa etária. Nós pensarmos nisso com valores e não nos moldes que está se perpetuando: ‘cada um por si e deus por todos’”, ressalta Narjara Benício.

“Quando o pessoal cair na real e perceber que não tem outra forma de se ter um futuro melhor sem ser pela educação, aí vai acontecer a grande diferença, a grande melhoria”, destaca Franciele de Brito, aluna.

Fonte: Fantástico.

quinta-feira, 13 de março de 2014

1º ano da eleição do Papa Francisco


quarta-feira, 5 de março de 2014

Quaresma

Hoje se inicia um novo tempo na Igreja, é o tempo da ‪#‎Quaresma‬. Um período para nos recolhermos e nos prepararmos para o dia em que o Senhor ressuscitará.