terça-feira, 29 de abril de 2014

Direito do Povo!

Para reflexão do papel da sociedade neste País, deixo a vocês o vídeo da entrevista da Jornalista Raquel Sheherazade a publicação Veja São Paulo.


Dia da educação?

28 de Abril de 2014, Dia da Educação no país que não valoriza o conhecimento! Eu como estudante me pergunto, "Que Educação?" Ensino faz de conta, e um futuro cada vez mais incerto, pois enquanto a educação sofre, o Estado oferece e o povo aceita tranquilamente a aprovação automática, as cotas sem mérito, analfabetos funcionais, enfim a mediocridade ampla, geral e restrita que só interessa aos poderosos. Há muito o que mudar na Educação Brasileira, mas essa revolução intelectual só acontece se começar por nos alunos e por você professor, pois não adiantam livros, bibliotecas nem laboratórios se o Professor não souber despertar em cada aluno a sede do saber, o poder de argumentar, de exigir, criticar, evoluir, apesar dos pesares não se acomodem com o que o Brasil oferece, vocês tem o dom de transformar, inspirem para educar, eduquem para transformar este pais e salvar essa geração. #TenhoVergonhaDaEducaçãoDoMeuPaís #ToLutando #Valorização

Respeitosas saudações de Mikaelly Alencar.


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Novidades quentinhas! Ebaaa

Carinhosamente avisamos aos nossos leitores que a partir dessa semana o blog será atualizado diariamente, teremos muitas novidades, notícias quentinhas e o melhor, aquilo que todo mundo quer saber! Vamooooos as postagens !


Cotas para usuários de drogas em concursos: mais uma da mentalidade galinácea

No Estado de Minas Gerais, os políticos estudam a possibilidade de criarem uma cota de 10% para usuários de drogas considerados dependentes químicos nas vagas de concursos públicos. Ou seja, se você estudar um pouquinho e cheirar bastante, suas chances de passar no concurso aumentam consideravelmente.
A justificativa para essa ideia brilhante está no fato de o Estado não oferecer o número de vagas suficientes para o tratamento dos viciados. “Com as cotas, o próprio usuário poderia se tratar com seus próprios recursos”, diz o autor dessa pérola política e jurídica.
Não seria mais coerente a saúde pública cuidar de seus doentes de forma decente, enquanto os órgãos públicos contratariam novos funcionários somente quando precisassem? Não seria mais decente que os que desejam uma vaga no serviço público a conquistassem com seu próprio mérito, estudando, e sem subterfúgios?
É impressão minha ou a cada dia que passa os políticos estão cada vez mais bizarros? Qual será o resultado daqui a 20 anos para a sociedade que consome cada vez mais esse tipo de filosofia do coitadismo, formando uma população na base da política dos privilégios?
Não consigo medir o tamanho do estrago na cabeça das grandes massas, em especial dos jovens, recebendo doses diárias dessa filosofia da mediocriadade em troca de votos. Uma espécie de desmatamento predatório do que resta de dignidade e mentalidade de águia caçadora desse povo sofrido e manipulado que está em processo de “engalinhamento” assumido e ainda cheio de orgulho, o que os torna ainda mais fácil de serem manipulados.
Ao primeiro sinal de filosofias galináceas vomitadas por políticos querendo amansar o seu instinto caçador em troca de algum privilégio, rejeite. De grão em grão é que a galinha enche o papo. E a marca do grão nós já conhecemos: “coitadismo”.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Algo que o Brasil precisa aprender com Portugal sobre Educação

Meu filho de 12 anos, em apenas seis meses de aulas na escola, já está começando a se comunicar em francês, além do português e inglês, que ele já fala como nativo, e o espanhol, que já se defende. Ele é um gênio? Só rindo mesmo… Então todos em sua escola também são. Assim, acabamos de descobrir que as piadas de português que contamos no Brasil são uma farsa. Só tem gênios em Portugal.
Ter aulas de inglês desde o primeiro ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio, ou seja, por pelo menos 11 anos, e não saber falar o suficiente para sequer se comunicar no idioma é a realidade de 97% dos brasileiros, segundo pesquisas.
Considerando que, atualmente, falar inglês é considerado um requisito básico para quem quer chegar mais longe em sua carreira profissional, este resultado é um flagrante vergonhoso do fracasso do arcaico sistema de ensino capitaneado pelo MEC nas escolas públicas e privadas brasileiras.
O mais interessante é que nenhuma escola, mesmo as mais caras e tradicionais das principais capitais, sente-se envergonhada por esse vexame e nem tampouco os pais dos alunos se sentem no direito de cobrar por aquilo que pagam e não recebem como retorno.
Ninguém questiona. É assim porque sempre foi, vai continuar sendo e está tudo bem, na maior passividade. É a incompetência assumida e aceita por toda uma sociedade, inclusive aceita pelos intelectuais de meia tigela, cheios de diplomas, teorias e poucos resultados.
Mesmo tendo vendido o meu, os cursos de inglês agradecem…
Fonte: Geração de valor.