O risco de transportar vegetação exótica para o solo antártico ou ainda
de transmitir doenças para espécies de aves e mamíferos se tornou foco
de estudo de pesquisadores brasileiros.
O G1 acompanhou entre 03 e 12 de fevereiro uma
expedição da Marinha que integra a 31ª edição da Operação Antártica
(Operantar), que se concentra neste ano na remoção dos destroços da
Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio em
fevereiro de 2012 que matou duas pessoas.
O continente é lar de aves, como pinguins e skuas, além de mamíferos
como focas e leões-marinhos. Apesar de distante, há roteiros turísticos
que atraem milhares de visitantes todos os anos para a região, que
chegam de aeronave ou em cruzeiros, saindo principalmente de Punta
Arenas, no Chile.
De acordo com a Associação Internacional das Operadoras de Turismo da
Antártica (IAATO, na sigla em inglês), nas quatro últimas temporadas
abertas a visitantes (durante o verão no Hemisfério Sul), mais de 135
mil pessoas seguiram para a região. A estimativa do órgão para a
temporada 2012-2013 é que mais 34.950 pessoas de diversas partes do
planeta sigam para lá em busca dos atrativos antárticos.
Fonte: G1
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