sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Evangelho - Palavra que salva


terça-feira, 3 de junho de 2014

Semana Mundial do Meio Ambiente


terça-feira, 29 de abril de 2014

Direito do Povo!

Para reflexão do papel da sociedade neste País, deixo a vocês o vídeo da entrevista da Jornalista Raquel Sheherazade a publicação Veja São Paulo.


Dia da educação?

28 de Abril de 2014, Dia da Educação no país que não valoriza o conhecimento! Eu como estudante me pergunto, "Que Educação?" Ensino faz de conta, e um futuro cada vez mais incerto, pois enquanto a educação sofre, o Estado oferece e o povo aceita tranquilamente a aprovação automática, as cotas sem mérito, analfabetos funcionais, enfim a mediocridade ampla, geral e restrita que só interessa aos poderosos. Há muito o que mudar na Educação Brasileira, mas essa revolução intelectual só acontece se começar por nos alunos e por você professor, pois não adiantam livros, bibliotecas nem laboratórios se o Professor não souber despertar em cada aluno a sede do saber, o poder de argumentar, de exigir, criticar, evoluir, apesar dos pesares não se acomodem com o que o Brasil oferece, vocês tem o dom de transformar, inspirem para educar, eduquem para transformar este pais e salvar essa geração. #TenhoVergonhaDaEducaçãoDoMeuPaís #ToLutando #Valorização

Respeitosas saudações de Mikaelly Alencar.


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Novidades quentinhas! Ebaaa

Carinhosamente avisamos aos nossos leitores que a partir dessa semana o blog será atualizado diariamente, teremos muitas novidades, notícias quentinhas e o melhor, aquilo que todo mundo quer saber! Vamooooos as postagens !


Cotas para usuários de drogas em concursos: mais uma da mentalidade galinácea

No Estado de Minas Gerais, os políticos estudam a possibilidade de criarem uma cota de 10% para usuários de drogas considerados dependentes químicos nas vagas de concursos públicos. Ou seja, se você estudar um pouquinho e cheirar bastante, suas chances de passar no concurso aumentam consideravelmente.
A justificativa para essa ideia brilhante está no fato de o Estado não oferecer o número de vagas suficientes para o tratamento dos viciados. “Com as cotas, o próprio usuário poderia se tratar com seus próprios recursos”, diz o autor dessa pérola política e jurídica.
Não seria mais coerente a saúde pública cuidar de seus doentes de forma decente, enquanto os órgãos públicos contratariam novos funcionários somente quando precisassem? Não seria mais decente que os que desejam uma vaga no serviço público a conquistassem com seu próprio mérito, estudando, e sem subterfúgios?
É impressão minha ou a cada dia que passa os políticos estão cada vez mais bizarros? Qual será o resultado daqui a 20 anos para a sociedade que consome cada vez mais esse tipo de filosofia do coitadismo, formando uma população na base da política dos privilégios?
Não consigo medir o tamanho do estrago na cabeça das grandes massas, em especial dos jovens, recebendo doses diárias dessa filosofia da mediocriadade em troca de votos. Uma espécie de desmatamento predatório do que resta de dignidade e mentalidade de águia caçadora desse povo sofrido e manipulado que está em processo de “engalinhamento” assumido e ainda cheio de orgulho, o que os torna ainda mais fácil de serem manipulados.
Ao primeiro sinal de filosofias galináceas vomitadas por políticos querendo amansar o seu instinto caçador em troca de algum privilégio, rejeite. De grão em grão é que a galinha enche o papo. E a marca do grão nós já conhecemos: “coitadismo”.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Algo que o Brasil precisa aprender com Portugal sobre Educação

Meu filho de 12 anos, em apenas seis meses de aulas na escola, já está começando a se comunicar em francês, além do português e inglês, que ele já fala como nativo, e o espanhol, que já se defende. Ele é um gênio? Só rindo mesmo… Então todos em sua escola também são. Assim, acabamos de descobrir que as piadas de português que contamos no Brasil são uma farsa. Só tem gênios em Portugal.
Ter aulas de inglês desde o primeiro ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio, ou seja, por pelo menos 11 anos, e não saber falar o suficiente para sequer se comunicar no idioma é a realidade de 97% dos brasileiros, segundo pesquisas.
Considerando que, atualmente, falar inglês é considerado um requisito básico para quem quer chegar mais longe em sua carreira profissional, este resultado é um flagrante vergonhoso do fracasso do arcaico sistema de ensino capitaneado pelo MEC nas escolas públicas e privadas brasileiras.
O mais interessante é que nenhuma escola, mesmo as mais caras e tradicionais das principais capitais, sente-se envergonhada por esse vexame e nem tampouco os pais dos alunos se sentem no direito de cobrar por aquilo que pagam e não recebem como retorno.
Ninguém questiona. É assim porque sempre foi, vai continuar sendo e está tudo bem, na maior passividade. É a incompetência assumida e aceita por toda uma sociedade, inclusive aceita pelos intelectuais de meia tigela, cheios de diplomas, teorias e poucos resultados.
Mesmo tendo vendido o meu, os cursos de inglês agradecem…
Fonte: Geração de valor.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Dia Mundial do Teatro!

"Cada personagem faz um ator ser único em seu próprio palco!"
Mikaelly Alencar 



quinta-feira, 27 de março de 2014

Rússia proíbe adoção de crianças por casais gays e cidadãos solteiros!

O governo da Rússia proibiu a adoção de crianças por casais homossexuais e por cidadãos solteiros. A nova lei tem como objetivo “garantir a defesa” das crianças.
A lei proíbe a adoção para “pessoas do mesmo sexo, casadas conforme a legislação dos países que permitem esse tipo de união, assim como aqueles que forem solteiros”.
A medida afeta cidadãos russos e estrangeiros, mesmo aqueles onde em seus países a união gay é legalizada, que tenham interesses em adotar crianças russas. São 14 países que aceitam a união entre pessoas do mesmo sexo, entre eles Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Argentina, Dinamarca, Uruguai, Nova Zelândia e França.
O Brasil, que já reconhece a união estável entre homossexuais, também acaba sendo atingindo pela lei russa. Se algum casal formado por dois homens ou duas mulheres tiver interesse em adotar uma criança russa terá o pedido negado.

Lições para quem já experimenta o sucesso!

Em minhas leituras diárias, escolhi esse texto do blog Geração de Valor e compartilho aqui no meu blog! Vamos Conferir!

Alguns reis da antiguidade designavam uma pessoa cuja única função era lembrá-los algumas vezes por dia de que eles não eram deuses.
O maior desafio para lidar com o poder e o sucesso, seja ele político ou econômico, é manter-se sóbrio, ciente de sua responsabilidade e, principalmente, de que entre o que tem o cetro nas mãos (símbolo do poder) e o mais simples “súdito” do reino, que tem nas mãos uma vassoura, não há diferença alguma.
Não são poucos os registros na história daqueles que caíram nessa armadilha e se entorpeceram pelo poder, pela fama ou pelo dinheiro. Gente que perdeu seu fundamento, deixou de lado sua essência e naufragou iludido pela miragem provocada de si mesmo por causa da notoriedade que deteve por um tempo.
Sem exceção, qualquer ser humano que perde sua essência, um dia, diante da ressaca da realidade, experimenta momentos de depressão em sua velhice, durante o reencontro compulsório com sua humanidade, diante de um leito de morte. Ali, fica muito claro que todos nós somos iguais e sem escapatória.
Por outro lado, aqueles que mantêm viva a essência e não se iludem com sua condição temporária em sua breve existência, não somente vão desfrutar de suas conquistas ao lado das pessoas que amam como terão uma grande chance de passarem ilesos pelo poder e chegar ao final de suas vidas com um senso de missão cumprida.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Vacinação contra HPV, tire suas dúvidas!

O assunto agora é saúde e prevenção. Começou esta semana a vacinação contra o HPV, um vírus que pode levar ao câncer de colo de útero. Só no Brasil, surgem 20 mil casos por ano.
O foco da campanha são meninas que ainda estão entrando na adolescência. O Fantástico reuniu pais e médicos para tirar as principais dúvidas.

“A gente associa muito a dor à doença, e quando ela chega ela não chega doendo, ela chega silenciosa. Você não sente”, afirma Anna Fukumura, professora aposentada.
Há quatro anos, o diagnóstico de câncer de colo do útero - provocado pelo vírus HPV, surpreendeu Anna, que não sentia nada. Ela já não tem mais o tumor, mas continua em acompanhamento, depois de um tratamento longo e doloroso.
“Se eu pudesse não ter passado, talvez eu não tivesse a experiência que eu tenho hoje. Mas, eu não desejo pra ninguém, ninguém mesmo, passar por tudo que eu passei”, diz Anna.
Essas meninas têm chance grande de nunca passar. É a primeira geração de brasileiras que recebe a vacina contra o HPV, um vírus que é transmitido sexualmente e pode provocar lesões que levam a vários tipos de câncer - o mais comum, o de útero. A vacina é feita com quatro tipos de HPV - responsáveis por setenta por cento dos casos de câncer de útero e 90% das verrugas genitais - que podem aparecer em homens e mulheres.
Diferente de outras vacinas, como a da gripe por exemplo, que usa uma versões enfraquecidas do vírus, essa não tem o menor perigo de provocar uma infecção. É porque os vírus tem o DNA removido - sobra só o invólucro, como uma casca, que tem nela uma proteína chamada L1. É a essa proteína que o sistema imunológico reage, reconhecendo o vírus como invasor. Normalmente, o nosso organismo deveria fazer isso a cada vez que é invadido por um vírus. Só que, às vezes, demora a descobrir o ponto fraco do inimigo. E é aí, que o vírus tem tempo para se reproduzir e provocar uma doença. É por isso que a vacina é tão importante. Ela serve como um treinamento para os anticorpos. Assim se um vírus invade o organismo, esse exército de defesa imediatamente reconhece, ataca e destrói a ameaça.
Fonte: Fantástico.

Superdotados: Matéria exibida hoje apresenta o pequeno Nícolas da cidade de Caraúbas/RN

Sabe aquela criança que impressiona todo mundo pelo grau de conhecimento que detém em alguma área? São os famosos superdotados, muito mais numerosos do que imaginamos. De acordo com o Conselho Brasileiro para Superdotação, cerca de oito milhões de brasileiros se enquadram no que chamam de pessoas com “altas habilidades”. Ou seja, 5% da população brasileira é superdotada! O dado é tão grande que, hoje em dia, podemos dizer que em cada sala de aula do Brasil, pelo menos duas crianças são superdotadas.
Mais Você alerta: nem todas essas crianças sabem que tem essa particularidade. Cerca de dois milhões e meio deste total são alunos matriculados nas escolas do país. Mas apenas pouco mais de 11 mil foram identificados. Muitas vezes, uma criança dá sinais claros de que tem uma inteligência além da conta. Na maioria das vezes, os primeiros a perceberem são os pais e os professores, mas somente um especialista pode "classificar" determinada criança como superdotada.
Para entender melhor essa situação, o repórter Felipe Suhre foi conhecer o pequeno
Nícolas de Sousa, de apenas 3 aninhos, que vive no interior do Rio Grande do Norte. A mãe, Cleide, é dona de casa. O pai, Ulisses, professor de geografia. O menino é a sensação da família. Ele já sabe ler e escrever, além de falar inglês! Eles moram em uma casa simples, onde até o animal de estimação tem nome em inglês. Nícolas canta o hino nacional inteirinho, além disso, ele é louco por um computador e também adora ler, inclusive a Bíblia. “Eu não sei se ele entende, mas acho que a dificuldade o estimula a saber o que significam essas palavras”, comentou Ulisses.
É nítido que Nícolas tem habilidades acima da média, quando comparado com crianças da mesma idade. Mas como ele tem apenas três anos, é preciso saber se ele vai continuar assim com o passar dos anos. “O menino só foi avaliado pelo Núcleo de Atividades de Altas Habilidades do estado, porque o pai pediu. E ele recebeu a orientação de continuar estimulando o menino”, comentou Ana Maria Braga.
Fonte: G1.

Escola pública da cidade do Piauí tem alunos motivados e ótimos resultados

No Brasil, temos 40 milhões de alunos. Ou seja, um quinto da população está na escola. Somos a sexta maior economia do mundo, mas na educação, estamos em 88º lugar. Os professores ganham mal e os alunos não gostam das aulas. Por que tem que ser assim?

“A gente tem no Brasil uma tendência de arrumar culpado. E quando você vai no fundo, cadê o culpado? O culpado morreu há 30 anos e você está oprimido por aquele culpado. A gente tem que tomar conta do Brasil”, afirma Viviane Mosé, filósofa.

Algumas escolas já começaram a tomar conta do Brasil. O Fantástico pesquisou e encontrou escolas públicas em áreas pobres que possuem uma educação com qualidade de primeiro mundo, com médias melhores que as de escolas particulares e aprovando a maioria dos alunos no vestibular.

“Nós chegamos a ter instantes dentro dessa escola que tínhamos que expulsar os alunos, no bom sentido. Aqui parecia que era o melhor lugar. O menino estudava de manhã, mas ele queria ficar à tarde, queria ficar à noite, queria passar a madrugada estudando, porque aqui ele se sentia bem”, conta Narjara Benício, diretora regional.

A equipe do Fantástico viajou 12 mil quilômetros pelo Brasil, visitou escolas, conversou com pais, alunos, professores, especialistas na área de educação e com pessoas que vieram de escolas públicas.

Na série Educação.doc , viaje com o Fantástico e descubra o segredo dessas escolas públicas de alta qualidade.

O primeiro destino é Cocal dos Alves, no Piauí, uma pequena cidade, de economia rural, em um dos estados mais pobres do Brasil. Lá, a escola Augustinho Brandão já acumula dezenas de medalhas em Olimpíadas de Matemática e Química, e prêmios nacionais de astronáutica, astronomia e física. No Enem, está acima da média nacional.

“Em 2010, a escola aprovou todos os alunos que fizeram o vestibular. Todos”, destaca Aurilene Vieira, diretora.

“Se o pessoal se conscientizasse que a educação pode transformar, ia acontecer uma grande diferenciação. E foi o que aconteceu nesse colégio. Conscientizar tanto alunos quanto professores”, diz Franciele de Brito, aluna.

“Eu ouvi a vida toda que a educação pública é uma educação de péssima qualidade. Cresci ouvindo isso. E eu faço de tudo para mudar essa realidade. Eu acredito na escola pública. Não é possível que não dê certo em um país tão lindo, tão cheio de diversidades culturais, tão rico, não tem por que a educação não dar certo”, afirma Socorro Vieira, professora.

A mudança em Cocal dos Alves começou em 2003, quando a diretora Narjara e um grupo de professores receberam a missão de abrir a primeira escola de ensino médio da cidade.

“Aqui, nesse início de trabalho, vivenciamos as situações mais adversas que o público possa imaginar, de falta de tudo. Mesmo assim o trabalho aconteceu. Quando aconteceu, os apoios, aquilo que já era para estar sendo fomentado naturalmente, aconteceram”, revela Narjara Benício, diretora regional.

Para abrir a escola era necessário que os professores fizessem uma especialização na universidade. E isso foi feito.

“Na tentativa de ingressar os professores na universidade, tivemos nossos primeiros embates políticos. Aconteceu que no primeiro ano, nos esforçamos bastante para que todas as pessoas que ingressassem por Cocal dos Alves, para estar no ensino superior, fossem de Cocal dos Alves. E para isso, eu tive que fazer uma loucura. Porque aí tem: ‘Ah, queria beneficiar o fulano da cidade vizinha, porque é meu parente ou meu colega’. E eu tive meu primeiro embate. Disse: ‘Olha, eu não permito isso’. Se são os recursos de Cocal dos Alves que estão sendo usados, é para beneficiar o pessoal de Cocal dos Alves. E para isso tive que esconder papel timbrado, para não darem nenhuma declaração para as pessoas que não eram de Cocal dos Alves. Queriam fazer uma ‘farrinha’ com as declarações para aproveitar as vagas. Aí, foi minha primeira briga”, lembra a diretora.

Depois que ela conseguiu enfrentar o sistema e formar um grupo de professores de Cocal dos Alves, eles se reuniram e fizeram um pacto para tentar fazer uma escola de qualidade que conseguisse colocar os alunos nas melhores faculdades da capital do estado, Teresina.

“Nosso maior desafio foi fazer os alunos acreditarem nisso. Alunos filhos de pais analfabetos, da roça, que só tinham o que comer, que só dava para o sustento, a roupinha ruim. Então para fazer esses meninos viajarem nesse sonho, de que era possível sem ter dinheiro, sem ter uma roupa boa, ir lá para Teresina, para a capital, estudar lá. Foi necessário o sonho. Acreditar no sonho. Quando a gente conseguiu fazer esse povo acreditar mesmo que era possível estudar fora, se formar e mudar de vida, pronto. O aluno entra na escola Augustinho Brandão e já começa a sonhar: ‘o que eu vou querer ser?’”, afirmou Aurilene Vieira, diretora.

“Eu não vejo uma missão maior para a escola do que compartilhar esse conhecimento para que a pessoa consiga encontrar o lugar dela no mundo. Então, a escola, sim, é a grande mola propulsora que empurra as pessoas para a direção do sonho delas”, destaca Emicida, músico que estudou em escola pública.

Os alunos criaram um jornal que é distribuído por toda a cidade.

“Nós percebemos a necessidade de trazer a notícia para o povo”, diz uma das estudantes que criam o ‘Jornal Social’.

“Não tem nenhum intelectual que pode sentar, por mais genial que seja, e dizer: ‘eu sei a saída para a educação brasileira’. Porque não tem uma saída. São muitas. É assim que eu faço o diagnóstico, não só da educação, mas da sociedade. Tudo está no chão. Algumas coisas muito interessantes começam a brotar de modo novo, corajoso”, afirma Viviane Mosé.

“A escola tem recebido caravanas e caravanas com estudantes e estudiosos da educação para saber o que acontece aqui. Eu digo: ‘não precisa não’. Basta que cada um faça o seu papel e faça isso com engajamento. Seja professor que você quer ser professor e não porque lhe falta opção na vida. Seja gestor porque você quer conduzir aquela escola proporcionando o melhor para o aluno, e não porque você quer fugir de uma sala de aula. Seja sistema porque você tem ideias para contribuir e quebrar os paradigmas que forem necessários.

Então a partir do momento que cada um de nós enquanto sistema, enquanto professores, enquanto pai de aluno focarmos no principal do processo que é o aluno, isso pensando nele enquanto profissional, ser humano, criança, adolescente, respeitando suas peculiaridades, sua faixa etária. Nós pensarmos nisso com valores e não nos moldes que está se perpetuando: ‘cada um por si e deus por todos’”, ressalta Narjara Benício.

“Quando o pessoal cair na real e perceber que não tem outra forma de se ter um futuro melhor sem ser pela educação, aí vai acontecer a grande diferença, a grande melhoria”, destaca Franciele de Brito, aluna.

Fonte: Fantástico.

quinta-feira, 13 de março de 2014

1º ano da eleição do Papa Francisco


quarta-feira, 5 de março de 2014

Quaresma

Hoje se inicia um novo tempo na Igreja, é o tempo da ‪#‎Quaresma‬. Um período para nos recolhermos e nos prepararmos para o dia em que o Senhor ressuscitará.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

12 perguntas para quem quer crescer.

1. Que tal não querer ouvir apenas coisas agradáveis?
2. Que tal aprender com humildade?
3. Que tal reconhecer que não é o sabichão?
4 Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho?
5. Que tal respeitar os resultados de quem deve se tornar seu referencial?
6. Que tal ouvir, refletir e se desarmar em vez de ficar se defendendo?
7. Será que o que você acha que é grande coisa realmente é grande coisa ou você foi condicionado a adotar referenciais muito baixos?
8. Que tal rever seus valores quando perceber que seus resultados estão, na melhor das hipóteses, na média – em outras palavras, no máximo na mediocridade?
9. Que tal ousar a acreditar que você pode mudar, ou melhor, revolucionar sua forma de pensar e, por consequência, revolucionar seus resultados?
10. Que tal enxergar o mundo por um outro ângulo?
11. Que tal seguir caminhos diferente das grandes massas a fim de conquistar resultados diferentes?
12. Que tal perguntar mais em vez de querer ficar sustentando o mundinho que lhe apresentaram?
Fonte: GV.

Caso Vinícius Romão: mais um retrato triste do Brasil.

Todo o Brasil acompanhou nesta semana a história surreal do psicólogo, comerciante e ator Vinícius Romão, que, ao sair do trabalho, atravessou o caminho da copeira Dalva da Costa, mais uma vítima de um assalto no Rio de Janeiro. A mulher, desesperada, nervosa e sem óculos, saiu acompanhada por um policial despreparado pelas ruas ao anoitecer para identificar o suposto ladrão. A roleta russa foi acionada e disparou em direção a Vinícius.
Sem direito a defesa, ainda tentando entender o que acontecia, em meio à multidão justiceira e cansada de tanta violência, Vinícius foi levado para a delegacia. Lá, considerado um ladrão, mas tendo agora que provar o contrário, conheceu o outro lado da moeda do sistema, em contato com verdadeiros bandidos que, pela lei, deveriam pagar com sua liberdade pelos crimes que cometeram, mas, na prática, são torturados pelo sistema, sendo enclausurados sem espaço, higiene e dignidade humana. Quinze ocuparem o espaço de seis é desumano.
Alguns podem dizer: “você está defendendo bandido, Flávio?” Mas, pela Constituição Brasileira, todos somos iguais. Logo, nem o bandido deve ser torturado dentro da prisão, da mesma maneira que os políticos presos não devem ter privilégios do lado de dentro das grades. Todos devem ter o mesmo tratamento. Eu penso que um país justo deve ter um sistema justo. Do contrário, uma prisão acaba se tornando uma escola de aperfeiçoamento de criminosos, que sairão de lá ainda piores, para devolverem à sociedade que os torturou sua vingança com juros e correção. Não é por acaso que este sistema acaba sempre explodindo na cara da própria sociedade.
Mas como combater a violência urbana, se o Estado comete inúmeras violências todos os dias contra seus cidadãos? “Como assim, Flávio, que tipo de violência o Estado comete todos os dias?” Vejamos:
- A corrupção que presenciamos nos noticiários, praticada por muitos líderes do país é uma violência contra a população.
- A administração irresponsável do dinheiro público é uma violência.
- O transporte público precário é uma violência.
- Pessoas morrendo na fila do sistema de saúde público é uma violência.
- A qualidade da escola pública é uma violência.
- As promessas não cumpridas para a infraestrutura do país para receber a Copa são uma violência.
- Nossas estradas, aeroportos e portos são uma violência.
- A quantidade abusiva de impostos em cascata é uma violência.
- A impunidade é uma violência.
- Os presídios são uma violência.
- Abordagens arrogantes de policiais são uma violência.
- Violência crônica nas cidades é uma violência.
- Pagar o triplo pelos mesmos produtos vendidos nos EUA é uma violência.
Essa sucessão de estupros aos quais a sociedade é submetida todos os dias é um fator gerador de violência que alimenta esse ciclo vicioso no qual estamos presos desde Pedro Álvares Cabral. E a qualificação da violência é ainda maior quando sabemos que nada disso acontece por falta de dinheiro. Somos a sétima maior economia do mundo, gastamos mais dinheiro com cada aluno de uma escola pública do que custa a mensalidade de uma escola particular, por exemplo.
Bem, Vinícius Romão entrou – injustamente acusado – pela porta da delegacia como um negão bonito, forte e estiloso. Depois de 16 dias, saiu de lá abatido, careca, sete quilos mais magro e com uma coleção de experiências que dificilmente vai compartilhar em público em detalhes. Certamente, ele aprendeu a valorizar as pequenas coisas, perdoou a copeira, fez amigos por onde passou, refletiu sobre a vida e nos deu uma aula de serenidade, caráter e de civilização. Mas, sem dúvidas, ele vai carregar com ele para sempre as marcas desse sistema violento, despreparado e injusto.
Será que precisaremos passar 16 dias dentro da cadeia para também revermos os nossos conceitos? Será que um dia vai aparecer alguém que tenha a coragem de mudar as regras do jogo?
Fonte: Geração de Valor

Geração de Valor


1 – Fui expulso do jardim da infância com 4 anos de idade por insistir em chutar a canela da professora com uma certa frequência.
2 – Fui expulso novamente ao final do segundo ano do ensino médio, numa escola de formação de oficiais, por ser questionador e não me enquadrar no modelo militar.
3 – Desde os 11 anos de idade, aprendi a tocar vários instrumentos musicais. Música corre em minhas veias.
4 – Aos 13 anos, ia andando para a estação de trem de Senador Camará, cruzando a Favela Cavalo de Aço, todos os dias, em direção a Madureira, onde estudava.
5 – Sou bastante tímido, mas ainda assim consegui aprender a falar bem em público e ter uma boa performance em vídeos e transmissões ao vivo. A comunicação se tornou minha principal ferramenta de trabalho.
6 – Tive uma única namorada (Luciana), com quem estou casado e apaixonado há quase 22 anos.
7 – Abandonei o curso de Engenharia da Computação na Unicamp porque não queria ficar longe da Luciana. Em seguida, abandonei o curso de Ciência da Computação, na UFF, para me dedicar ao meu primeiro emprego, de vendedor numa pequena rede de escolas de inglês.
8 – Nunca tive um salário fixo, vale refeição, vale transporte e férias de 30 dias.
9 – Na escola, não copiava matérias durante a aula por considerar ser um desperdício de tempo e de foco, já que todo o conteúdo já estava no livro. Acabei me acostumando a fazer diferente de todos e, por isso, ser olhado com desprezo, mas, no entanto, acabar surpreendendo por apresentar um dos melhores resultados.
10 – Abri uma escola de inglês sem saber falar inglês. Comecei a aprender o idioma quando a rede já tinha mais de 100 escolas, 3.500 funcionários e ter matriculado mais de 200 mil alunos. Mais adiante, esta rede se tornou líder no setor de ensino de inglês para adultos, quebrando paradigmas sobre a forma de se ensinar inglês no Brasil. No início de 2013, esta rede foi comprada por um grande grupo brasileiro, numa das maiores transações do setor de educação.
11 – Nos últimos anos, morei no Brasil, Venezuela, Austrália, EUA, Espanha, Inglaterra e Portugal. Em média, não passei mais do que dois anos morando numa mesma casa. Amo essa dinâmica.
12 – Gosto de vender. Acho muito chato comprar. Não me sinto atraído pelas vitrines de um shopping center.
13 – Estudei em escolas públicas em 99% de de minha trajetória educacional.
14 – Logo no início de tudo, pensei em desistir. Tudo parecia difícil e intransponível. Muitos tentaram me convencer a arrumar um “emprego decente”. Se isso se concretizasse, não estaria aqui escrevendo para vocês hoje.
15 – Fiz o primeiro milhão com 23 anos de idade.
16 – Meu maior medo, diante de tantas transformações que tive e ainda terei em minha vida, é de um dia perder a minha própria essência.
17 – Sempre me senti muito prestigiado por meus pais, irmãos, tios e amigos.
18 – Minha avó criou seus três filhos lavando roupas. Ela foi uma grande empreendedora e é uma das pessoas mais sorridentes que eu conheço.
19 – Eu escrevo pessoalmente 100% dos textos do Geração de Valor. Como minha rotina é muito corrida, faço isso entre as reuniões diárias e durante minhas várias viagens internacionais que faço todos os meses.
20 – Sou a favor da liberdade, da iniciativa e do empreendedorismo. Sou contra as interferências governamentais presentes em ditaduras vividas em Cuba, Venezuela, Coréia do Norte e China, das quais o atual governo brasileiro é simpatizante.
21 – Tenho uma experiência de fé em Deus muito particular. Não estou aqui por acaso e minha prioridade é cumprir minha missão neste planeta.
22 – No início de minha carreira, meu diretor escolhia os melhores para sua equipe direta e eu ficava sempre com os “piores”. Como sou competitivo, me acostumei a transformar os piores nos melhores. Gosto de liderar os rejeitados e transformá-los em desejados.
23 – Invisto meu tempo no GV porque acredito que as pessoas têm o poder de transformar suas vidas através da transformação de sua mente. Não me refiro a acumular informações acadêmicas, mas sim numa mudança profunda de sua forma de pensar.
24 – Nasci sem dinheiro e aprendi a produzi-lo. Na realidade, desde quando era considerado socialmente pobre, eu já era rico, mas somente nos últimos 18 anos ganhei dinheiro. Posso afirmar que dinheiro é muito bom, mas infeliz e iludido é quem pensa que ele será capaz de comprar a saída de sua depressão ou de suprir sua falta de significado.
25 – Ainda não iniciei a grande obra de minha vida, através da qual serei lembrado com saudades depois que morrer.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Carolina Kostner: "A Ave-Maria é um agradecimento por tudo o que eu aprendi"







A patinadora olímpica italiana Carolina Kostner, campeã nos Jogos de Inverno de 2014, declara: "A Ave-Maria, para mim, é uma oração para agradecer por tudo que eu fiz e aprendi na patinação''. Suas palavras doces foram pronunciadas durante a coletiva de imprensa no Iceberg Ice Palace, logo após a semi-final da sua especialidade.
 “Eu pensei que era hora de me aposentar”




“Depois dos Jogos Olímpicos de Vancouver, em 2010, eu pensei que tinha que parar, que era hora de me aposentar. Decidi continuar na carreira porque eu amo a patinação. São os momentos difíceis que fazem você entender o que você realmente quer. Eu estou muito honrada e muito feliz por estar de volta às Olimpíadas pela terceira vez”. 


No auge


Muitos dizem que a atleta do norte da Itália, aos 27 anos, esteve em seu auge durante os Jogos de Inverno deste ano. E Sochi confirmou a forma extraordinária da campeã. Ao som da Ave Maria de Schubert, Carolina Kostner encantou o público fazendo uma apresentação praticamente perfeita. Impecável nos saltos, ela saiu do gelo submersa em aplausos. Logo em seguida, a belíssima surpresa no telão do estádio de Sochi: 74,12. Nada menos que a melhor pontuação de toda a sua carreira.






Fonte: Aleteia

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A oração que o Papa Francisco fez diante da imagem de Nossa Senhora Aparecida


Mãe Aparecida, como Vós um dia,
assim me sinto hoje diante
do vosso e meu Deus,
que nos propõe para a vida uma missão
cujos contornos e limites desconhecemos,
cujas exigências apenas vislumbramos.
Mas, em vossa fé de que
“para Deus nada é impossível”,
Vós, ó Mãe, não hesitastes,
e eu não posso hesitar.
 
Assim, ó Mãe, como Vós,
eu abraço minha missão.
Em vossas mãos coloco minha vida
e vamos Vós-Mãe e Eu-Filho
caminhar juntos, crer juntos, lutar juntos,
vencer juntos como sempre juntos
caminhastes vosso Filho e Vós.
 
Mãe Aparecida,
um dia levastes vosso Filho
ao templo para O consagrar ao Pai,
para que fosse inteira disponibilidade
para a missão.
Levai-me hoje ao mesmo Pai,
consagrai-me a Ele com tudo
o que sou e com tudo o que tenho.

Mãe Aparecida,
ponho em vossas mãos,
e levai até o Pai a nossa e a vossa juventude,
a Jornada Mundial da Juventude:
quanta força, quanta vida,
quanto dinamismo brotando e explodindo
e que pode estar a serviço da vida,
da humanidade.

Finalmente, ó Mãe, vos pedimos:
permanecei aqui,
sempre acolhendo vossos filhos
e filhas peregrinos,
mas também ide conosco,
estai sempre ao nosso lado
e acompanhai na missão
a grande família dos devotos,
principalmente quando
a cruz mais nos pesar,
sustentai nossa esperança e nossa fé.

(Aparecida, 24 jul 2013)