terça-feira, 17 de abril de 2012

Profissão Repórter apura ambulancioterapia infantil no RN!

Caco Barcelos vai mostrar o sofrimento das crianças no atendimento de saúde no RN
A equipe do Caco Barcelos, do Profissão Repórter, está no Rio Grande do Norte, apurando ambulancioterapia infantil. A informação é do secretário de Saúde Domício Arruda.
E se engana quem pensa que o Domício Arruda colocou qualquer objeção para os repórteres da equipe de Caco Barcelos entrar nos hospitais da capital ou do interior.
“Secretaria da Saúde autorizou acesso das equipes do Profissão Repórter (Caco Barcelos) em todos os seus hospitais, sem restrições”, escreveu Domício Arruda, em seu Twitter.
E os jornalistas estiveram em Caicó e em Pau dos Ferros. Isto nesta sexta-feira. O secretário até pergunta a este repórter se a equipe do Profissão Repórter deixou rastro em Mossoró.
Deixou não. Se passaram, foram muito discretos. Aqui iria perceber que é a única cidade de referência de saúde para mais de 50 cidades, que juntas somam mais de 500 mil habitantes.
Porém, apesar de tanta gente, o único Pronto Socorro de emergência/urgência de alta complexidade não tem UTI pediátrica. Semana passada morreu uma criança por falta de UTI.
Em Natal, existem leitos de UTI pediátrica e Neo, mas como no interior não existe em canto algum, está lotado. Domingo passado morreu uma criança por falta de UTI neo em Natal.
- UTI neo é para crianças com até 28 dias de vida. Depois desta idade, precisa de UTI pediátrica.
E é exatamente este tráfego de ambulâncias do interior para a capital que, segundo Domício Arruda, será notícia no Profissão Reporter. A chamada ambulancioterapia infantil.
Sábado à tarde, os repórteres gravaram entrevistas no Hospital Maria Alice Fernandes, em Natal.
O Hospital José Pedro Bezerra, o Popular Santa Catarina, têm 12 leitos de UTI prontos para funcionar e não funciona porque o Estado não contratou profissionais para operar os equipamentos. Diz que não encontrou.
Aguardemos o resultado da apuração dos jornalistas do Profissão Repórter.

Fonte: No minuto

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